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O GameHall pode entrevistar Scott Burgess, Lead Game Designer, e Emil Salim, Lead Artist de Diablo Immortal, para falar sobre o desenvolvimento do jogo.
Eles compartilharam detalhes sobre os desafios e inspirações por trás do título, que adapta o universo de Diablo para o público mobile.
Confira a entrevista:
GameHall: Como foi criar a colaboração com o World of Warcraft? Vocês enfrentaram desafios ao adaptar franquias tão distintas?
Scott Burgess: Trabalhar com World of Warcraft era algo que estava escondido no fundo de nossas mentes: “O que faríamos?”. Quando começamos a fase de brainstorm para decidir o que trazer de World of Warcraft para Diablo, parecia que todos já sabíamos automaticamente.
Por exemplo, qual cosmético escolheríamos? Bem, você quer ser o Illidan. Ele é o maior badass de todos, com aquelas asas incríveis e aquelas glaives espetaculares. É simplesmente impressionante! E quem você gostaria de enfrentar? Obviamente, o Arthas, o maior vilão que o World of Warcraft já teve.
E em relação ao mapa de PvP? Pensamos no Conqueror, que é muito parecido com o Arathi Basin. Seria incrível trazer isso e ver como funcionaria. Quanto aos pets/familiares, foi uma questão que gerou dúvidas, mas quando alguém sugeriu o Murky, foi instantâneo: “É isso que temos que fazer”. Era perfeito!
Tudo se alinhou tão bem que sentimos estarmos no caminho certo. Foi extremamente divertido trabalhar nesse projeto.
Emil Salim: Do lado artístico, a produção foi surpreendentemente tranquila, eu diria. Se houve um desafio, foi principalmente na comunicação entre várias equipes. Afinal, foi uma colaboração entre o time de WoW, o time de Diablo Immortal e a NetEase.
Mas, fora isso, a produção avançou bem rápido e de forma bem organizada.
GameHall: Se pudessem escolher qualquer colaboração para Diablo Immortal, qual vocês gostariam de ver?
Scott Burgess: Bom, não podemos entrar em muitos detalhes sobre qual crossover adoraríamos ver no futuro. Vou dizer isso: tem um em particular que estou muito ansioso e que tenho pressionado bastante. Mal posso esperar para que, um dia, vocês vejam e digam: “Ah, esse é o que o Scott queria tanto”. Mas, por enquanto, não podemos comentar mais do que isso.
Quando olhamos para as propriedades intelectuais (IPs), a ideia principal é garantir que estejamos usando uma IP que combine ao máximo com o tom e a atmosfera de Diablo. Queremos que, ao ver um personagem usando um cosmético de outra IP, ele ainda pareça algo que funcione dentro do nosso mundo, e não algo completamente fora de contexto, como o RoboCop andando por aí ou algo muito moderno. Por isso, seguimos essa linha de pensamento.
Ao mesmo tempo, buscamos trazer algo que cause uma sensação de novidade. Não queremos uma IP onde você pense: “Ah, esse personagem tem um cosmético que já parece algo típico de Diablo.” Tentamos equilibrar para que funcione no contexto do jogo, mas também seja diferente o suficiente para animar e engajar os jogadores.
Então, sim, estamos tendo muitas discussões sobre quais IPs podemos explorar no futuro. Temos ideias que nos deixam muito animados. Acho que, por enquanto, é tudo o que posso dizer.
Scott Burgess também deu uma dica para aqueles que estavam longe da franquia ou que nunca jogaram Diablo e gostariam de começar diretamente no Immortal:
Scott Burgess: Para quem está afastado, é simples: basta voltar ao jogo e começar a jogar. Queremos que a história e as batalhas sejam acessíveis a todos os jogadores. Não vamos exigir que superem desafios excessivos para subir de nível ou evoluir ao máximo antes de acessar o conteúdo relacionado ao Diablo.
Se você seguir a história principal, ela fará um ótimo trabalho ao explicar o que está acontecendo, por que Diablo voltou e por que isso é tão perigoso. Além disso, no último ano, adicionamos mecânicas de recuperação na narrativa, permitindo que os jogadores que deixaram o jogo retornem, revisem os eventos anteriores e compreendam o andamento da trama.
Você pode revisitar os acontecimentos anteriores para se situar no enredo. Isso ajudará a estar preparado para os novos desafios e aproveitar ao máximo a grande batalha.
Para os novatos, se fosse meu filho, eu sugeriria jogar Diablo 1, depois Diablo 2 e, em seguida, Diablo Immortal. Mas, para qualquer outra pessoa, eu diria: simplesmente jogue Diablo Immortal. Há muitos recursos, como resumos e análises no YouTube, que ajudam a entender o enredo anterior.
Por exemplo, você pode assistir a todas as cinemáticas de Diablo 2 para ter uma boa noção de quem são Tyrael, Baal e Diablo. É um material incrível e de fácil acesso. Além disso, garantimos que, ao jogar, você seja relembrado de quem são esses personagens.
Incluímos alguns personagens de Diablo 1 e nos esforçamos para explicar quem eles são, suas histórias e por que são importantes agora. Queremos que a experiência seja fácil para os jogadores. Se você não sabe nada sobre Diablo, pode simplesmente começar do nível 1 e se aventurar.
Acredito que nossa história é incrível e faz um ótimo trabalho ao explicar o que está acontecendo. Então, sinceramente, eu diria: apenas entre no jogo e divirta-se. Nosso objetivo é agradar, mas também provocar você. E isso é ótimo.
Diablo Immortal pode ser jogado no PC e mobile.
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